No Distrito Federal, cresce o número de casais que optam por viver juntos sem formalizar a união no cartório. Dados do Censo Demográfico 2022 mostram que as uniões consensuais, sem casamento civil ou religioso, se tornaram mais frequentes nos últimos anos. O casal Jorge Maia e Maria Veloso, que mora junto há três anos e tem dois filhos, acredita que o compromisso vai além do papel. “Para mim, é apenas um papel”, afirma Maria, destacando que a relação é baseada no companheirismo e na confiança mútua.
Especialistas apontam que essa tendência reflete mudanças nos valores e nas expectativas sobre relacionamentos. A psicóloga Fabrícia Barros ressalta que, apesar da queda nas formalizações, o afeto continua essencial para a saúde emocional e para a construção de vínculos sólidos. Segundo ela, o autoconhecimento é fundamental para estabelecer relações alinhadas com os próprios valores e objetivos de vida.
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