A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil esteve nos Estados Unidos para defender o setor agropecuário contra uma investigação americana baseada na Seção 301 da lei de comércio. O governo de Donald Trump questiona práticas brasileiras em áreas como tarifas preferenciais, acesso ao mercado de etanol e desmatamento ilegal.
Durante a audiência pública em Washington, a diretora de relações internacionais da CNA, Sueme Mori, destacou que a competitividade do agro brasileiro é legítima e baseada no uso consciente de recursos e inovação, refutando práticas desleais.
O Brasil argumenta que mais de 90% das importações seguem o princípio da nação mais favorecida e que o país possui um dos marcos regulatórios ambientais mais rigorosos do mundo, com 66% do território nacional coberto por vegetação nativa. Além disso, o Brasil importa significativamente mais etanol dos EUA do que de outras nações, reforçando seu compromisso com práticas comerciais justas.
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