Na capa de seu último disco, “Cowboy Carter”, Beyoncé empunha a bandeira dos Estados Unidos, montada em um cavalo e com um chapéu de caubói. “Disseram que eu não era country o suficiente/ o que é isso aqui, então?”, ela diz na faixa de abertura, “Ameriican Requiem”, algo como luto americano.
Na turnê dedicada a este álbum, em curso no hemisfério Norte, Beyoncé tenta romper a ligação entre a música country e o conservadorismo, junto com uma série de artistas jovens, a maioria não brancos e LGBTQIA+.
Para falar como o country virou um campo de batalha política, Priscila Camazano conversa com o repórter Guilherme Luis.
Leia mais na Folha:
https://folha.com/blze1rv0
Veja outros programas:
https://www1.folha.uol.com.br/folha-topicos/como-e-que-e/
Assine a TV Folha
https://goo.gl/EBg4ag
Instagram
https://www.instagram.com/folhadespaulo/
source

