O comunicado do Copom após a decisão de juros deixou claro que o Banco Central seguirá uma postura conservadora. No Mercado, a análise aponta que o tom duro vai além das “palavras-chave” do texto e reflete preocupações mais amplas, como o cenário político, a antecipação da disputa eleitoral e, principalmente, a fragilidade fiscal do país.
A avaliação é que, diante de um fiscal pouco crível, o Banco Central precisa manter uma política monetária firme para ancorar expectativas, mesmo com dados positivos de serviços, comércio e indústria.
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