Prevenção ignorada e megaoperações insuficientes: coronel José Vicente critica estratégia de segurança do Rio e afirma que o estado “não consegue dominar nem o crime organizado primitivo”. No Ponto de Vista, Marcela Rahal aprofunda o debate após as declarações do governador Cláudio Castro sobre novas operações previstas.
Segundo José Vicente, o problema central é estrutural: “Quando não há prevenção, sobra fazer grandes operações”. Ele lembra que uma única favela, o Jacarezinho, recebeu 289 operações em 14 anos, com 186 mortos — sem qualquer melhoria efetiva. O coronel cita deficiências sérias na Polícia Civil e na Polícia Militar, baixa presença nas delegacias e bairros e o avanço explosivo das milícias: “Uma milícia virou dezenas; duas barreiras viraram 15 mil”.
O especialista diferencia o crime organizado de alta complexidade do “crime organizado primitivo”, que extorque moradores com cobranças de gás, internet, água e serviços. E conclui: “Esse seria o mais fácil de dominar. O Rio de Janeiro não está conseguindo — e não vejo condições no atual governo para isso.”
🔔 Inscreva-se para mais análises exclusivas da VEJA
👍 Curta o vídeo
💬 Comente: Operações são solução ou paliativo?
#segurançapública, #riodejaneiro, #josévicente, #claudiocastro, #crimeorganizado, #milícias, #jacarezinho, #operaçõespoliciais, #revistaveja, #pontodevista, #notíciasdehoje
—————————————————————————
Assine VEJA: https://abr.ai/2VZw8dN
Confira as últimas notícias sobre o Brasil e o mundo: https://veja.abril.com.br/
SIGA VEJA NAS REDES SOCIAIS:
Instagram: https://www.instagram.com/vejamais/
Facebook: http://www.facebook.com/Veja/
Twitter: http://twitter.com/VEJA
Telegram: http://t.me/vejaoficial
Linkedin: http://www.linkedin.com/company/veja-com/
TikTok: https://www.tiktok.com/@revista_veja
source