No Ponto de Vista, Marcela Rahal e José Benedito analisam o início dos trabalhos da CPI do Crime Organizado. A comissão, presidida por Fabiano Contarato e relatada por Alessandro Vieira — ambos com histórico sólido na área de segurança — tem revelado um dado alarmante: o Estado brasileiro sequer possui informações básicas e consolidadas para formular políticas públicas eficazes.
Contarato, ex-delegado, demonstrou surpresa com a fala do diretor de inteligência penal do Ministério da Justiça, que afirmou faltar dados essenciais sobre população carcerária, reincidência e estrutura do sistema prisional. Para Benedito, isso mostra que o país atua “no escuro”, sem diagnóstico claro para direcionar recursos e esforços.
Apesar do risco de contaminação eleitoral — já que a CPI pode avançar até 2025 — Benedito avalia que ela pode cumprir papel fundamental: expor falhas estruturais, iluminar gargalos e apontar caminhos concretos para a segurança pública no Brasil.
—————————————————————————
Assine VEJA: https://abr.ai/2VZw8dN
Confira as últimas notícias sobre o Brasil e o mundo: https://veja.abril.com.br/
SIGA VEJA NAS REDES SOCIAIS:
Instagram: https://www.instagram.com/vejamais/
Facebook: http://www.facebook.com/Veja/
Twitter: http://twitter.com/VEJA
Telegram: http://t.me/vejaoficial
Linkedin: http://www.linkedin.com/company/veja-com/
TikTok: https://www.tiktok.com/@revista_veja
source

