A CPMI dos descontos no INSS segue enfrentando impasses políticos e resistência da base do governo federal. A comissão, criada para investigar o esquema de descontos ilegais de mensalidades sindicais em aposentadorias e benefícios do INSS, ainda não conseguiu avançar nas apurações.
Durante a última sessão, sete requerimentos que pediam a convocação do Frei Chico, irmão do presidente Lula e vice-presidente de um dos sindicatos mais beneficiados, foram rejeitados. Segundo apuração da revista VEJA, esse sindicato teria arrecadado R$ 89 milhões nos últimos cinco anos, com forte crescimento a partir de 2023, após a volta de Lula ao poder.
A jornalista Marcela Rahal, no programa Ponto de Vista, destaca que mesmo com mecanismos como quebra de sigilo e novos depoimentos, o domínio político da base governista na CPMI tem travado a busca por responsáveis.
“Eles dominam a comissão e isso dificulta que o trabalho avance”, afirma Rahal.
Mesmo frustrada pelas derrotas nas votações, a cúpula da CPMI ainda aposta em novas operações da Polícia Federal e no acesso a dados de sigilos quebrados para tentar retomar o ritmo da investigação.
📺 Assista à reportagem completa e entenda o que está por trás das manobras políticas que podem transformar a CPMI em mais um caso sem punição.
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