No programa Mercado, da revista VEJA, o economista-chefe da Austin Rating, Alex Agostini, analisou o discurso do presidente Lula na ONU, a reação do ex-presidente americano Donald Trump e os impactos econômicos dessa relação bilateral.
Durante a entrevista, Agostini destacou a postura do governo brasileiro e os riscos de confundir questões políticas com a agenda econômica internacional:
“Foi importante marcar presença, mas tem que separar a questão econômica da situação política.”
Ele também lembrou que o Brasil precisa manter a diplomacia aberta com Washington:
“O Brasil poderia ter sinalizado sim, porque é de interesse maior do Brasil. Claro que os Estados Unidos são estratégicos, seja em produtos básicos, minerais raros ou na matriz energética.”
Sobre a postura de Donald Trump, Agostini reforçou a visão de analistas internacionais:
“Ele gosta de se impor, mas também não gosta do outro lado pessoas que abaixem a cabeça. E o Brasil se impôs. Isso ele respeita.”
Ao comparar o Brasil com China e União Europeia, o economista lembrou que os EUA continuam sendo um parceiro essencial, mas que o país precisa agir de forma pragmática:
“Estados Unidos ainda são a maior economia do mundo, mas vêm perdendo protagonismo. O Brasil precisa voltar a ser um emergente protagonista também.”
No vídeo, você confere a análise completa de Agostini sobre:
O discurso firme de Lula na ONU e sua estratégia política;
O gesto inesperado de Trump elogiando o presidente brasileiro;
Os riscos e oportunidades para a economia brasileira no comércio internacional;
Como o “tarifaço” americano pode forçar o Brasil a buscar novos mercados.
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