A COP 30 corre o risco de terminar sem avanços concretos, e Diogo Schelp explica por que a conferência pode se transformar em uma “COP que poderia ter sido resolvida por e-mail”.
No Os Três Poderes, o editor de VEJA detalha os impasses entre países ricos e pobres, a divergência sobre combustíveis fósseis e o custo elevado de um evento que não entrega o que promete. Para Schelp, esta COP — classificada como “transitória” — deveria marcar a implementação do Acordo de Paris, mas caminha para um resultado ainda pior: nenhum consenso.
Segundo ele, além das falhas logísticas e do incêndio que marcou a conferência, há um bloqueio político que impede a definição de metas e caminhos reais para a adaptação climática e redução das emissões. A combinação de divergências profundas, interesses econômicos e desgaste organizacional impede que decisões mandatórias avancem.
📌 Destaques da análise:
– COP 30 pode terminar sem acordo relevante
– Divergência entre países ricos e pobres trava negociações
– Outro impasse: países dependentes de petróleo x países vulneráveis ao clima
– Custo bilionário e logística precária alimentam críticas ao modelo atual
– Evento deveria ser de implementação, mas não entrega nenhum avanço
– Risco de ser uma COP “magra”, incapaz de responder à crise climática
💬 “Sequer uma indicação de como implementar o que já foi acordado está acontecendo”, diz Schelp.
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