Djavan escreve desenhando cenas, como quem faz um filme, ou buscando um sentido pela aglomeração dos versos, sempre levando em conta o som das palavras. Chama isso de “simbiose entre sonoridade, significado e a necessidade rítmica do momento em que a palavra vai ser inserida”.
Entendido ou não, o alagoano passou a ser admirado por gente como Quincy Jones e Stevie Wonder e se firmou de maneira duradoura no imaginário popular. É uma trajetória tão rara quanto sua música. Algo que Djavan vê mais como um destino inescapável.
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