O deputado Duarte Jr. (PSB-MA), vice-presidente da CPMI do INSS, comenta os desdobramentos da investigação sobre as fraudes bilionárias que atingiram aposentados e pensionistas.
Reportagem de VEJA, assinada por Hugo Marques e Ricardo Chapola, revelou que um ex-assessor do presidente do Senado, Davi Columbi, recebeu R$ 3 milhões ligados ao esquema. Apesar disso, o assessor continua empregado no Senado, o que gerou pressões para seu afastamento.
Duarte Jr. também critica o sigilo de 100 anos imposto às visitas do Careca do INSS a gabinetes do Congresso. Ele defende que a ocultação de dados públicos não pode ser justificada pela LGPD:
“A partir do momento que se esconde essas informações, não temos uma presunção de inocência, mas um indício de culpabilidade”.
Para o deputado, o esquema só sobreviveu por três governos diferentes — Temer, Bolsonaro e Lula — porque houve influência política de parlamentares. Ele cobra transparência e acesso aos registros de visitas:
“Precisamos saber quando o Careca foi ao Congresso, quais gabinetes visitou e em que circunstâncias”.
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