Quem nunca passou por isso é um BAITA privilegiado. Implorar por atenção, reciprocidade, dentro de uma relação. Vivemos hoje a era dos “mendigos emocionais”; a expressão é do psiquiatra e escritor Augusto Cury, que em 2023 já cantava a pedra: “Nunca tivemos uma geração tão triste. Estamos na era dos mendigos emocionais.” A constatação é dura, mas real. Em meio à pressa, às telas e à necessidade constante de validação, muita gente anda carente de afeto e faminta por atenção. A busca por aceitação virou um tipo de sobrevivência emocional. Estamos mais conectados que nunca e, paradoxalmente, mais solitários também.
Quando aceitamos migalhas de afeto, insistimos em relações unilaterais ou imploramos por reconhecimento, estamos negociando o que deveria ser natural: o amor, o respeito e a reciprocidade. Especialistas apontam que essa “mendicância emocional” nasce de três fatores principais, baixa autoestima, carência afetiva e medo da solidão. E a solidão, ironicamente, é o que mais cresce!
Mas o que nos faz continuar insistindo em relações que nos esvaziam? Vem dar sua opinião no Interessa. Começa às 14h, ao vivo.
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