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Economista projeta queda da Selic a partir de 2026 | Mercado



O que esperar da inflação e da Selic em um ano eleitoral? E afinal, gasto do governo gera crescimento sustentável do PIB? No programa Mercado, da revista VEJA, a apresentadora Veruska Donato conversa com Felipe Salto, economista-chefe da Warren Investimentos, sobre as perspectivas econômicas para 2026, em meio à incerteza política e à desaceleração da atividade.

Segundo Salto, a inflação está relativamente controlada e já dá sinais de melhora em vários componentes do IPCA, com destaque para os alimentos. Mesmo com uma meta “ousada” de 3%, o Banco Central projeta inflação de 3,3% até o segundo trimestre de 2027. Para o economista, esse cenário abre espaço para o início da queda da Selic em janeiro de 2026.

Na segunda parte da conversa, Salto explica por que o gasto do governo entra no cálculo do PIB, mas faz um alerta: crescimento baseado apenas em consumo público é temporário. “Você pisa no acelerador e depois vem a ressaca”, diz. Para ele, o crescimento sustentável depende de investimento público de qualidade, especialmente em infraestrutura, capaz de estimular o setor privado e gerar um ciclo virtuoso na economia.

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