Alexandre Garcia critica o inquérito que envolve Jair Bolsonaro, Eduardo Bolsonaro e Paulo Figueiredo, classificando-o como uma distorção jurídica criada pelo Supremo e pelo Ministério Público, a partir de uma acusação de coação sem base legal. Ele destaca a defesa feita pela Defensoria Pública, que apontou a ausência de intimação correta e a inexistência de crime, reforçando a liberdade de expressão e a imunidade parlamentar. Em seguida, Garcia contesta o pedido de perdão da presidente do Superior Tribunal Militar, Maria Elisabeth Rocha, pela morte de Vladimir Herzog, dizendo que a atitude foi um exagero pessoal e que o tribunal sempre agiu dentro da lei. O colunista encerra comentando ironicamente a presença de Lula em evento climático em Belém enquanto o crime organizado domina áreas da Amazônia e cita declaração controversa de Benedita da Silva sobre sua atuação como governadora.
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