Ricardo Chapola explica por que a oposição não consegue pressionar o governo na CPMI do INSS. Ele detalha os bastidores das disputas políticas, o excesso de informações que travam o avanço das investigações e a nova estratégia da cúpula para tentar reagir com base em quebras de sigilo e dados da Polícia Federal e da CGU.
Por que a oposição não está conseguindo fazer barulho na CPMI do INSS?
O jornalista de VEJA analisa os bastidores da comissão e revela que o grupo enfrenta dificuldades de articulação, sobrecarga de informações e falta de coesão no discurso.
Segundo Chapola, o excesso de dados — mais de 200 GB de informações da Polícia Federal e da CGU — deixou a oposição perdida em meio a diferentes narrativas. Com isso, o governo Lula passou a dominar as votações na CPMI, após uma rearticulação política que garantiu presença constante da base aliada.
“É muita coisa para pouco braço”, conta Chapola sobre o desafio de análise de dados.
“Eles estão cientes das dificuldades e agora traçam uma nova estratégia para avançar.”
O deputado também lembra que a CPMI tem prazo até março e enfrentará o recesso parlamentar, o que limita o tempo para ouvir mais de 100 pessoas e concluir as apurações.
📺 Assista agora e entenda por que a oposição perdeu força, como o governo recuperou controle e o que esperar dos próximos meses da CPMI.
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