No julgamento do STF, a defesa de Mauro Cid rebateu a fala do procurador-geral da República, Paulo Gonet, e negou que o ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro tenha resistido a confessar crimes.
Segundo o advogado, Cid cumpriu integralmente sua obrigação de colaboração:
“Ele falou tudo que sabia. Entre falar o que sabe e praticar o que viu há uma diferença muito grande.”
A defesa reforçou que Mauro Cid não tinha conhecimento sobre planos como o Punho Verde e Amarelo ou a Copa 22, e que sua vida já seguia em outra direção, com mudança para Goiânia e filhos matriculados em escola.
O advogado alertou ainda que, se o Estado punir quem coopera, o Instituto da Colaboração Premiada estará em risco:
“Se fizermos isso, acabou o Instituto da Colaboração Premiada.”
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