No Ponto de Vista, o cientista político Cristiano Noronha analisa a estratégia do clã Bolsonaro e afirma que o maior risco para a oposição não é adiar a definição de um candidato, mas “a falta de unidade e os conflitos internos”. Enquanto Lula “está sozinho, com o bloco na rua”, a direita adota uma tática que, segundo ele, pode gerar sequelas.
Em conversa com Marcela Rahal, Noronha explica por que a escolha tardia de um nome não é necessariamente um problema — e lembra o caso de Lula e Haddad em 2018, quando a decisão ocorreu há pouco mais de um mês da eleição. Ele também aponta que Jair Bolsonaro segue bem posicionado, apesar dos desgastes, e detalha o prazo legal para uma eventual candidatura de Tarcísio de Freitas.
“O desafio é evitar que alguém se sinta ofendido e boicote a campanha”, afirma o analista, destacando que a direita enfrenta brigas, críticas públicas e incertezas capazes de comprometer sua competitividade em 2025.
📌 Assista à análise completa e entenda como os conflitos internos podem afetar a construção da oposição.
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