Em O TEMPO Entrevista, a psicóloga e psicanalista Camila Grasseli analisa o fascínio do brasileiro pelas novelas, o fenômeno dos influenciadores digitais e os riscos do consumo excessivo de telas.
O remake de Vale Tudo reacendeu uma velha paixão nacional: as novelas. A clássica pergunta “Quem matou Odete Roitman?” voltou a circular nas redes sociais, nas rodas de conversa e até nos grupos de mensagens, mostrando que o gênero continua despertando o interesse e a emoção dos brasileiros.
Para a psicóloga e psicanalista Camila Grasseli, professora do UniBH, as novelas ajudam o público a se ver refletido na ficção, uma vez que a trama traduz conflitos humanos, morais e sociais de um jeito acessível. “As pessoas se reconhecem ali e querem pertecer a uma realidade, que elas julgam ser melhor”, explica.
Se antes os personagens de novela influenciavam comportamentos, hoje o fenômeno se expandiu para o universo digital. Figuras como Virgínia Fonseca, que soma mais de 53 milhões de seguidores e transformou sua marca de cosméticos em um império, mostram o poder de persuasão dos influenciadores. “As pessoas sentem que fazem parte da vida dessas figuras e confiam nelas, o que se traduz em comportamento e consumo”, analisa Camila.
Mas a especialista também faz um alerta: o excesso de exposição às telas, seja assistindo novelas, rolando o feed ou acompanhando influenciadores pode levar ao isolamento e até à depressão.
O TEMPO Entrevista, com a apresentação do jornalista Léo Mendes, vai ao ar no canal de O TEMPO no YouTube no sábado, 18 de outubro, às 14 horas. Acompanhe, deixe seu like e compartilhe.
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