Uma fábrica em Campinas (SP) vai produzir mais de 190 milhões de mosquitos por semana. Os insetos vão carregar uma bactéria que é capaz de impedir a transmissão de dengue, zika e também chikungunya. O método é recomendado pela Organização Mundial da Saúde e já foi adotado por pelo menos 15 países. Durante o processo, uma bactéria chamada Volbáquia é introduzida nos mosquitos Aedes Aegypti. Essa bactéria, que está presente em 60% dos insetos, impede que os vírus da dengue, chikungunya, zika e febre amarela se desenvolvam no mosquito. Uma tecnologia segura, segundo os especialistas, porque não usa produtos químicos e não faz alterações genéticas.
Na fábrica, os mosquitos vão ser produzidos com a bactéria. Depois devem ser soltos no ambiente para se reproduzirem com os mosquitos que já estão circulando. Segundo a empresa, a partir disso, a bactéria deve se espalhar e reduzir a transmissão de doenças. A expectativa é que a distribuição seja feita em diferentes regiões do país. Ao longo de um ano, tratando todas as semanas com 190 milhões de mosquitos, espera-se conseguir proteger 100 milhões de pessoas. A ideia é que até 2040 esse número alcance 1 bilhão de pessoas.
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