Soprar velas, cantar parabéns, repartir bolo e comer docinhos são rituais que atravessam gerações, mas será que precisam, obrigatoriamente, vir embalados em um tema? Se antes o aniversário era um encontro simples, com refrigerante, balões e bolo confeitado em casa, hoje as festas viraram produções completas, com personagens, cenários e uma estética que segue mais o padrão das redes sociais do que o desejo da criança.
No Interessa de hoje, a conversa gira em torno desse novo “padrão de celebração”, quando o simples parece não ser mais suficiente. O programa recebe Carol Miranda, terapeuta breve especialista em Parentalidade e Educação Respeitosa, para refletir sobre o que está por trás dessa necessidade de tematizar tudo. Afinal, estamos celebrando os filhos ou uma expectativa de perfeição?
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