Com a dívida pública próxima de 80% do PIB e juros ainda em 15%, o Brasil se aproxima de um ponto de inflexão fiscal. No Mercado, o economista Reginaldo Nogueira analisa os caminhos possíveis para o ajuste das contas públicas e as decisões que o governo precisará tomar a partir de 2027. Entre os temas discutidos estão o impacto do crescimento real do salário mínimo sobre as aposentadorias, a necessidade de rever programas de benefícios e subsídios setoriais e o combate aos supersalários no setor público. O especialista alerta: cada ano de adiamento da reforma fiscal torna o ajuste mais caro e mais longo.
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