No Ponto de Vista, apresentado por Marcela Rahal, o analista do Eurasia Group Leonardo Meira explica por que o discurso de Lula sobre “prender brasileiros que estão aí”, feito durante telefonema com Donald Trump, tem tanto impacto internamente quanto na relação bilateral com os Estados Unidos. Tudo pertence à revista VEJA.
Segundo Meira, o governo brasileiro tenta equilibrar duas prioridades:
1. Evitar uma escalada com os EUA
“Ainda existe o risco de Washington classificar organizações criminosas brasileiras como terroristas”, afirma Meira. Esse movimento poderia gerar efeitos graves para o país — de ameaças à defesa nacional a sanções contra empresas brasileiras eventualmente vinculadas a atividades ilícitas.
Por isso, o discurso mais duro busca “tirar pressão” e demonstrar boa vontade ao governo americano, diminuindo o risco de medidas unilaterais.
2. Enviar um recado ao eleitorado brasileiro
A segurança pública se tornou o tema que mais preocupa a população.
“O governo está tentando correr atrás”, diz o analista, citando pesquisas recentes e o impacto político das operações no Rio de Janeiro.
O gesto de Lula, portanto, serve também para reforçar que o governo trata a segurança como prioridade nacional e internacional.
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