No Ponto de Vista, o promotor Lincoln Gakiya, do Gaeco-SP, analisou as imagens do assassinato do ex-delegado Rui Fontes, morto no litoral de São Paulo. Para o promotor, o crime foi premeditado e executado por profissionais, com logística organizada e vigilância prévia do alvo. Gakiya destacou que a postura dos criminosos demonstra treinamento sofisticado, semelhante ao usado em ações de “novo cangaço” ou assaltos a bancos, onde há divisão de funções e execução precisa. Segundo ele, não se pode afirmar que os autores sejam policiais ou ex-policiais, mas há evidências de que facções criminosas recebem treinamento militar e policial, inclusive de agentes corrompidos.
📌 Inscreva-se no canal de Veja, ative as notificações e acompanhe nossas análises exclusivas sobre segurança pública, política e justiça.
—————————————————————————
Assine VEJA: https://abr.ai/2VZw8dN
Confira as últimas notícias sobre o Brasil e o mundo: https://veja.abril.com.br/
SIGA VEJA NAS REDES SOCIAIS:
Instagram: https://www.instagram.com/vejamais/
Facebook: http://www.facebook.com/Veja/
Twitter: http://twitter.com/VEJA
Telegram: http://t.me/vejaoficial
Linkedin: http://www.linkedin.com/company/veja-com/
source