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Isenção do IR até R$ 5.000 e taxação dos super ricos dividem governo e mercado



O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, protagonizou um bate-boca na Câmara dos Deputados ao defender a isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5.000 e a taxação dos super ricos. O tema levantou debates intensos sobre justiça tributária, populismo e impacto fiscal.

No programa Mercado, da revista VEJA, Alexandre Pletes, head de renda variável da Faz Capital, analisou os riscos dessa proposta e a reação do mercado:

Renúncia fiscal estimada: governo fala em R$ 27 bi, mas estudos apontam até R$ 50 bi/ano.

Contrapartida pouco clara: arrecadação de bets e super ricos não cobre o rombo.

Populismo fiscal: medida em ano pré-eleitoral sem ajuste nas contas públicas.

Crítica à fala de Haddad: “super ricos pagam impostos via empresas; há risco de bitributação”.

Impactos potenciais no déficit fiscal, confiança do mercado e renda variável.

👉 Entenda o que está em jogo no debate sobre o Imposto de Renda, a taxação dos super ricos e como isso pode afetar a economia brasileira.
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