Com o Banco Central, com tudo: a crise do Master
Às 14h desta terça-feira, a Polícia Federal vai ouvir o dono do Banco Marca, Daniel Vorcaro, o ex-presidente do Banco de Brasilia Paulo Henrique Costa e o diretor de Fiscalização do Banco Central, Aílton de Aquino Santos. No primeiro momento, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Dias Toffoli havia determinado uma acareação entre os três. Recuou. Primeiro haverá o depoimento, e se a Polícia Federal concluir que há contradição, então pedirá a acareação. De qualquer modo, há grande expectativa quanto a essa apuração. Porque ela pode produzir o que o cientista político André Cesar classifica como “risco sistêmico”, uma situação que pode colocar em xeque toda a forma como hoje se organiza o sistema financeiro. A começar pelo Banco Central, que é a principal autoridade monetária. O Banco Central teria feito vista grossa para as arriscadas operações financeiras do Master? Será que outras instituições trabalham também no mesmo grau de risco e o Banco Central, da mesma forma, faz vista grossa para elas? O risco da investigação está na possibilidade de derrubar várias peças de dominó. Como explica Rudolfo Lago no último JBrNews do ano de 2025.
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