O Ministério Público do Distrito Federal vai recorrer da decisão da 2ª Vara da Infância e da Juventude que colocou em regime de semiliberdade o último menor apreendido envolvido no assassinato de Thalita Marques Berquó Ramos, de 36 anos, esquartejada em janeiro deste ano no Guará (DF). A mulher foi morta por João Paulo Teixeira da Silva com a participação de dois menores, em um crime motivado por desentendimento envolvendo drogas.
A família critica a decisão, afirmando que o menor participou tanto quanto o outro condenado por homicídio triplamente qualificado. “Queremos justiça. Não é uma pessoa que deveria ficar solta ou receber uma decisão dessa”, declarou a mãe de Thalita, Valéria Berquó.
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