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Lula acerta ao deixar aliança do Holocausto usada para silenciar críticas a Israel, diz professor



A decisão do governo do presidente Lula de retirar o Brasil da Aliança Internacional para a Memória do Holocausto (IHRA) gerou uma avalanche de críticas, do governo de Israel à Confederação Israelita do Brasil (Conib), que viu no ato um “retrocesso moral”.

Professor do programa de História Social da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pesquisador de antissemitismo da Universidade Hebraica de Jerusalém, em Israel, onde fez mestrado e já deu aulas, Michel Gherman diz que “acusar Lula antissemita” por causa da decisão é um “absurdo”.

Gherman, que é judeu, critica duramente a entidade, a quem acusa de ser usada por “um lobby evangélico, branco e de direita” que adota definições de antissemitismo que visam criminalizar críticas a Israel e silenciar a mídia e intelectuais em todo o mundo.

Ele afirma ainda que Israel “pode e precisa ser criticado” e diz que o genocídio em Gaza ameaça a legitimidade do país. Além disso, avalia que o discurso de políticos israelenses como Itamar Ben-Gvir e Bezalel Smotrich pode ser comparado ao de nazistas que participaram do Holocausto.

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