O presidente Lula fez um discurso duro na Assembleia Geral da ONU, criticando sanções unilaterais, ingerências externas e a atuação de forças antidemocráticas no mundo. Lula afirmou que “nossa democracia e nossa soberania são inegociáveis” e defendeu que o Brasil não aceitará ataques contra suas instituições.
No programa Mercado, da revista VEJA, o economista-chefe da Austin Rating, Alex Agostini, analisou os impactos políticos e econômicos desse posicionamento do governo brasileiro. Segundo ele, “faltou sensibilidade para sinalizar abertura a negociações econômicas”, já que o Brasil precisa equilibrar o discurso político com os interesses comerciais estratégicos com os Estados Unidos.
Agostini destacou que, apesar da tensão, o Brasil é um parceiro estratégico para os EUA em áreas como alimentos, minerais raros e matriz energética renovável. Além disso, ressaltou que as big techs têm investido fortemente em data centers no país justamente pela disponibilidade de energia limpa.
📌 Assista à análise completa de Alex Agostini e entenda os riscos e oportunidades para a economia brasileira após o discurso de Lula na ONU.
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