Durante a sanção da nova faixa de isenção do Imposto de Renda, o presidente Lula voltou a defender a redução da jornada de trabalho, tema que deve dominar a campanha eleitoral. No Mercado, Veruska Donato conversa com Alex Agostini e Rodrigo Alvarenga sobre a viabilidade econômica da medida e os entraves estruturais do país.
Alex destaca que o Brasil tem um dos custos trabalhistas mais altos do mundo e baixa produtividade, o que limita qualquer avanço imediato rumo a semanas mais curtas — especialmente sem impacto sobre salários, preços ou inflação. Ele também lembra que setores essenciais, como comércio e transporte, dificilmente poderiam aderir a uma jornada reduzida.
Rodrigo reforça que, sem aumento de produtividade, redução das 44 horas semanais não fecha a conta: ou salários caem, ou inflação sobe. Para que o debate avance, dizem os analistas, o governo precisa fazer sua parte, melhorar o ambiente de negócios, reduzir insegurança jurídica, atrair investimento e investir
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