O repórter da VEJA Marcelo Ribeiro analisou o segundo dia de julgamento dos réus do 8 de janeiro no STF. Segundo ele, as defesas seguiram o roteiro esperado:
Argumentaram cerceamento de defesa, alegando rapidez excessiva do processo.
Tentaram desmontar a delação de Mauro Cid, com o advogado de Braga Netto chamando-a de “farsa”.
O dia foi considerado a fase mais “morna” do julgamento, sem grandes surpresas.
A expectativa agora é pelo voto de Alexandre de Moraes, na próxima terça, quando o julgamento deve ganhar intensidade e possivelmente revelar surpresas.
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