No Ponto de Vista, o senador Rogério Marinho afirma que as fraudes no INSS são um problema estrutural e antigo, muito anterior ao governo Bolsonaro. Ele cita casos registrados desde 2003 e acusa diferentes gestões de “conviverem” com irregularidades envolvendo consignados, benefícios e seguro-defeso.
Marinho critica discursos do PT na CPMI e diz que parte dos investigados já ocupava cargos estratégicos em governos anteriores. Segundo ele, servidores presos hoje — como o ex-presidente do INSS Alessandro Stefanutto — atuaram em estruturas da Previdência durante governos do PT e de Dilma Rousseff.
O senador afirma que o esquema é permanente: quando um tipo de fraude é fechado, surgem outras brechas. Ele defende controles rígidos, transparência e vontade política para enfrentar grupos que tentam roubar aposentados brasileiros. Marinho conclui dizendo que a CPMI “não vai acabar em pizza”.
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