No julgamento da tentativa de golpe de Estado, o ministro Luiz Fux apresentou divergência em relação ao relator Alexandre de Moraes.
A defesa de Alexandre Ramagem havia reiterado a preliminar de sustação da ação penal sobre o crime de organização criminosa, mas a questão já havia sido rejeitada por unanimidade no STF.
Mesmo assim, Fux sinalizou que, embora reconheça a decisão anterior, pretende reafirmar sua posição contrária quando for o momento do seu voto.
O colunista Matheus Leitão, da VEJA, destacou esse ponto como uma das tensões dentro do Supremo:
Divergências jurídicas sobre competência e preliminares
Unanimidade na maioria dos pontos, mas com votos vencidos importantes
O papel de Fux em sustentar sua coerência nas posições já registradas
Esse momento mostra como, apesar da ampla maioria, o julgamento tem nuances e divergências relevantes dentro da Corte.
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