Matheus Leitão analisa a difícil articulação de Jorge Messias no Senado e o risco de crise institucional ampliada entre o governo Lula e o Congresso Nacional.
Em conversa com Marcela Rahal, no Ponto de Vista, o colunista explica por que o clima descrito como “muito bom” pelo indicado ao STF não reflete os bastidores reais, onde senadores articulam resistência à sua aprovação — a primeira em décadas a ser considerada como possível rejeição.
Leitão detalha o funcionamento do tradicional “beijamão” no Senado e mostra como, após a saída de Messias de cada gabinete, a oposição mobiliza discursos de retaliação pela não indicação de Rodrigo Pacheco ao Supremo. Mesmo assim, fatores religiosos e alianças regionais podem pesar a favor do indicado.
“É a primeira vez em muitos anos que se fala abertamente em rejeitar um indicado ao STF”, afirma Matheus Leitão.
O colunista também alerta para os efeitos da possível derrubada dos vetos ao licenciamento ambiental:
“É um absurdo total: anistia a crimes ambientais, dispensa de consulta a indígenas e isenção até de licenciamento.”
Uma análise completa, técnica e direta sobre os movimentos de poder em Brasília.
📌 Inscreva-se para não perder as próximas análises políticas.
👍 Comente: Messias terá votos suficientes?
—————————————————————————
Assine VEJA: https://abr.ai/2VZw8dN
Confira as últimas notícias sobre o Brasil e o mundo: https://veja.abril.com.br/
SIGA VEJA NAS REDES SOCIAIS:
Instagram: https://www.instagram.com/vejamais/
Facebook: http://www.facebook.com/Veja/
Twitter: http://twitter.com/VEJA
Telegram: http://t.me/vejaoficial
Linkedin: http://www.linkedin.com/company/veja-com/
TikTok: https://www.tiktok.com/@revista_veja
source

