O ministro Gilmar Mendes abriu divergência e votou a favor da liberdade de Robinho. O placar da votação no Supremo Tribunal Federal é de 2 votos a 1, para manter o ex-jogador preso. O julgamento em plenário virtual avalia se deve ser mantida a decisão do STF, que autorizou a execução da sentença no Brasil. Até agora, os ministros Luiz Fux e Alexandre de Moraes votaram pela manutenção da prisão, enquanto Gilmar Mendes votou pela soltura. A defesa de Robinho alega que a lei de migração de 2017, que autoriza o cumprimento de penas impostas por tribunais estrangeiros, não pode ser aplicada de forma retroativa. Robinho foi condenado pela justiça italiana em 2017 por estupro coletivo de uma jovem albanesa, quando jogava no Milan, em 2013. O ex-jogador cumpre pena de 9 anos de prisão na penitenciária de Tremembé, em São Paulo.
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