No voto do ministro Alexandre de Moraes, o dia 7 de setembro de 2021 aparece como um marco da escalada golpista de Jair Bolsonaro.
Discursos em Brasília e na Avenida Paulista:
Bolsonaro afirmou que não cumpriria mais ordens judiciais.
Disse que o STF poderia “sofrer aquilo que não queremos” se não houvesse enquadramento interno.
Direcionou ataques diretos ao ministro Alexandre de Moraes, chamando-o de “canalha” e exigindo que arquivasse inquéritos.
Instigou milhares de pessoas presentes e milhões pelas redes sociais contra o Judiciário.
Para Moraes, não há dúvidas:
O então presidente confessou, de viva voz, crimes contra o Estado Democrático de Direito.
As falas caracterizaram grave ameaça à independência do Judiciário.
A conduta se encaixa na tentativa de abolição violenta do Estado de Direito, além de instigação contra ministros do STF e suas famílias.
Moraes foi categórico: “Isso não é conversa de bar. Isso é um presidente da República instigando contra o Supremo no dia da independência do Brasil.”
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