A economista-chefe da SulAmérica Investimentos, Natalie Victal, avalia os efeitos do tarifaço dos Estados Unidos sobre a economia brasileira e comenta a decisão do Copom, que manteve a taxa Selic em 15%. Em entrevista ao programa Mercado, da revista VEJA, Natalie explica por que o impacto das tarifas já foi maior, mas ainda preocupa setores específicos — e detalha por que não vê espaço para corte nos juros antes de 2026.
“Hoje, o impacto no PIB já caiu pela metade graças às exceções”, afirma a economista, destacando que as negociações entre Brasil e EUA ainda não resultaram em um acordo definitivo. Ela também explica que o mercado de trabalho aquecido dificulta o controle da inflação, o que reforça o sinal de juros altos por mais tempo.
Fernando Haddad deve se reunir com autoridades americanas nos próximos dias, e o governo cogita anunciar medidas de apoio aos setores afetados já na próxima semana.
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