O repórter da VEJA Nicholas Shores mostrou como Brasília vive dois movimentos paralelos: no STF, a defesa de Jair Bolsonaro tenta responder às acusações do 8 de janeiro; no Congresso, aliados priorizam a lei de anistia.
O presidente da Câmara, Hugo Motta, negou reunião com o governador Tarcísio de Freitas, que está em Brasília pressionando pelo avanço do projeto.
No Senado, Rodrigo Pacheco articula um texto alternativo que pouparia apenas quem foi massa de manobra.
Já os parlamentares bolsonaristas, em grande parte, ignoram o julgamento. Um senador chegou a dizer que estava cortando o cabelo durante a sustentação da defesa.
O único que se posicionou foi Magno Malta, pelas redes sociais, alegando falta de paridade entre acusação e defesa.
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