No nome tem “sexo”, mas o virtual ainda causa confusão. A polêmica da vez envolve o jogador Vini Júnior, que teria trocado mensagens e vídeos íntimos com a modelo Day Magalhães, mesmo enquanto vivia um suposto affair com Virgínia Fonseca. A história reacendeu uma velha pergunta: sexo virtual é ou não uma forma de relação sexual?
A tecnologia invadiu o quarto e o prazer também se conectou. Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), a internet está presente em mais de 90% dos lares brasileiros. E uma pesquisa da Datafolha em parceria com a Omens mostra que 44% dos brasileiros veem o sexo virtual como algo natural, enquanto 31% já praticaram sexting. A venda de brinquedos sexuais conectados a aplicativos cresceu mais de 200% nos últimos anos, mostrando que o desejo também se reinventa.
Mas ainda há quem torça o nariz. Afinal, o prazer sem toque é “de verdade”? E quando entra em cena a inteligência artificial? Dá pra se relacionar com uma máquina? Pode ser considerado traição? No Interessa de hoje, Renata Zacaroni e bancada mergulham nesse novo território do desejo, onde o corpo é digital mas as emoções, bem reais.
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