Donald Trump voltou à Casa Branca e, mais uma vez, bagunça os mercados globais. Se no início houve euforia, logo vieram quedas nas bolsas americanas e um “tarifaço” pesado. Agora, em meio à expectativa de cortes de juros pelo Fed, surge uma nova dúvida: o fator Trump pode frustrar o otimismo do mercado?
Em entrevista ao programa Mercado, da revista VEJA, o diretor de investimentos da Nomos, Beto Saadia, explica que as atitudes de Trump — como a tentativa de demitir Lisa Cook, diretora do Fed — fazem parte de um plano maior: governar para a classe média que perdeu espaço com a terceirização da indústria.
A estratégia de Trump, detalha Saadia, é clara: dólar mais fraco, tarifas mais altas, inflação mais elevada e ataques institucionais. Um “policy mix” que aproxima os EUA de características de países emergentes, mas que pode redesenhar o peso da indústria na economia americana.
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