No Mercado, da revista VEJA, Victor Furtado, Head de Alocação da W1 Capital, avaliou também os riscos fiscais do pacote antitarifas “Brasil Soberano”. Para ele, embora proporcional ao impacto do tarifaço, a medida isenta setores estratégicos como carnes e café, mas ainda deixará empresas expostas — caso da Minerva, que estima queda de 5% na receita líquida. Furtado alertou que o pacote pode pressionar ainda mais a dívida pública, já elevada, e afetar o PIB em até 0,2%. “O problema fiscal do Brasil está em um patamar muito difícil e deve estourar em 2026”, afirmou.
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