Direto e reto viralizam nas redes sociais vídeos de pessoas flagradas na câmera do beijo (em shows ou jogos nos Estados Unidos, por exemplo) se justificando para não se beijarem, do tipo: “somos irmãos”, “ela é namorada do meu amigo” e por aí vai. Todas essas imagens geram memes e, claro, constrangimentos aos envolvidos. Mas, numa boa? Tudo isso é fichinha.
Constrangimento mesmo é ser visto durante um momento de intimidade no telão de uma apresentação lotada, como a do Coldplay, fazendo coisa errada. Tipo se pegando com outra pessoa que não é sua esposa ou seu marido se você for casado. Foi exatamente o que rolou com Andy Byron, ex-CEO da bilionária Astronomer, abraçado com Kristin Cabot, também ex-diretora de RH da mesma empresa, durante um show da banda britânica em Boston. Ao serem vistos, eles fugiram do flagra.
Segundo o Pornhub, nas 24 horas seguintes ao escândalo, as buscas por “caso no escritório” cresceram 18%, “sexo no escritório” subiu 21%, “pego traindo” aumentou 22%, “marido infiel” avançou 29% e “casal infiel” disparou 31% – o maior disparado. A questão, aparentemente, reacendeu uma fantasia que é comum a muita gente (!) – traição e ambiente de trabalho.
Em paralelo a isso, uma pesquisa da plataforma EduBirdie, com dois mil integrantes da geração Z, mostrou que 38% gostariam que o local de trabalho tivesse um espaço privado para relações sexuais – seja com colegas, seja sozinhos. Por que essa coisa do crachá, do uniforme, de transar nesse ambiente corporativo desperta tanta fantasia no imaginário coletivo? O fetiche está ligado mais à figura de autoridade ou à submissão? Até que ponto a cultura pop e a pornografia moldam essa preferência? Quais as raízes desse fetiche? Há diferenças na percepção desse fetiche entre homens e mulheres?
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