A delegacia especial de repressão aos crimes cibernéticos deflagrou a segunda fase da Operação Código Fantasma com apoio do Detran. A investigação apura um grupo que invadiu o sistema do Detran para obter credenciais e realizar fraudes como emplacamentos ilegais e cancelamento de multas.
Dois suspeitos foram identificados, mas ainda não foram presos. Dispositivos conhecidos como micro-ticks foram encontrados nas unidades do Detran, usados para invadir os sistemas. As investigações prosseguem para identificar todos os envolvidos.
O delegado responsável afirmou que, dependendo das conclusões, os suspeitos podem enfrentar penas que somadas chegam a 21 anos de prisão por crimes como corrupção e invasão de sistemas.
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