Dando continuidade à conversa sobre paternidade e autismo, a entrevista aborda os desafios práticos e sociais enfrentados no dia a dia.
Nesta segunda parte, o entrevistado detalha como é a rotina com sua filha, a importância de assumir um papel de protagonismo no processo terapêutico e educacional, e como lida com os olhares, julgamentos e o despreparo da sociedade em relação às crianças neurodivergentes.
Um depoimento fundamental sobre a importância da presença paterna ativa e a luta por uma sociedade mais consciente e inclusiva.
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