No programa Mercado, da revista VEJA, o editor do Radar Econômico, Pedro Gil, analisou os bastidores da participação do Brasil na Assembleia Geral da ONU.
Segundo ele, a comitiva brasileira chega a Nova York de forma esvaziada, após dificuldades na liberação de vistos para ministros. Apesar disso, o fato político central será a abertura do evento pelo presidente Lula, que deve defender o multilateralismo e o respeito à soberania dos países — sem citar diretamente Donald Trump ou Jair Bolsonaro, condenado a 27 anos de prisão pelo STF por tentativa de golpe.
Outro ponto relevante será a sequência de discursos: Lula abre a sessão e, logo depois, será a vez de Donald Trump, em seu primeiro encontro indireto desde as recentes tensões.
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