A Polícia Federal apreendeu joias durante a operação que investiga irregularidades no chamado orçamento secreto. O presidente da Câmara, Hugo Motta, saiu em defesa da servidora após a operação.
No apartamento de Mariângela Fialek, em um bairro nobre de Brasília, os agentes da polícia federal encontraram joias que vão passar por perícia no Instituto Nacional de Criminalística. O valor ainda vai ser calculado. Conhecida como Tuca, Mariângela é ex-assessora do ex-presidente da Câmara, Arthur Lira.
Atualmente, trabalhava na liderança do Progressistas e foi afastada do cargo por decisão do Supremo Tribunal Federal. Ela é suspeita de controlar um esquema de indicações indevidas de emendas do orçamento secreto. Lira, no entanto, não é alvo da operação autorizada pelo ministro Flávio Dino.
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