A Polícia Federal intensifica investigações sobre o uso do ouro na lavagem de dinheiro por facções criminosas no Brasil. Em Rondônia, embarcações e equipamentos utilizados na extração ilegal de ouro foram destruídos.
Sob a coordenação do Centro de Cooperação Policial Internacional da Amazônia, 270 embarcações foram inutilizadas entre Humaitá e Manicoré. A PF estima que o crime organizado sofreu um prejuízo de mais de R$ 30 milhões com essas ações. A produção ilegal chega a 47 toneladas de ouro por ano.
No Instituto Nacional de Criminalística, 1.400 amostras ajudam a identificar a origem do metal, utilizando tecnologia de ponta. O ouro é comparado ao “sabão em pó” do crime, devido à facilidade de ocultação e transporte, podendo ser facilmente guardado e transferido sem chamar atenção.
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