O historiador e presidente da ADUEMG, Túlio Lopes, afirma que a UEMG vive um momento decisivo diante do subfinanciamento crônico, da pressão por privatizações e da desvalorização de docentes e servidores. Ele avalia o papel da universidade estadual na formação de milhares de jovens mineiros e defende que o Estado deve assumir suas responsabilidades com a educação pública.
Túlio também comenta a agenda de privatizações do governo de Minas, com destaque para a Copasa, e alerta para os impactos sociais, econômicos e ambientais da entrega de serviços essenciais ao setor privado. Para ele, a luta pela água e pelo saneamento é parte central da disputa pelos rumos do Estado.
Com duas décadas de militância no movimento estudantil, sindical e popular, o dirigente do PCB/MG analisa o papel da juventude na política atual, a importância da organização coletiva em tempos de precarização e as lições aprendidas em experiências internacionais.
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