Flávio Bolsonaro afirma que sua pré-candidatura tende a unificar a direita no Brasil e no exterior. Em entrevista à revista VEJA, o senador diz que foi escolhido por Jair Bolsonaro para liderar o campo conservador e critica o governo Lula por afastar investimentos e gerar insegurança econômica.
Em entrevista à revista VEJA, o senador Flávio Bolsonaro rejeita a tese de fragmentação da direita em 2026 e afirma que seu nome tem efeito oposto. Segundo ele, a entrada de sua pré-candidatura promove a união do campo conservador, com apoio de lideranças internacionais como Javier Milei, Santiago Abascal e aliados do ex-presidente Donald Trump.
Flávio atribui essa convergência ao papel de Jair Bolsonaro como principal símbolo da direita no país e afirma que sua candidatura dá um “freio de arrumação” em um campo político que vinha dividido. O senador destaca pautas como livre mercado, segurança jurídica, redução da dependência do Estado e atração de investimentos, citando dados do governo Bolsonaro, como contratos com a iniciativa privada que somaram cerca de R$ 1 trilhão.
O parlamentar critica o governo Lula, que, segundo ele, tem provocado fuga de empresas, retração de vagas de emprego e insegurança econômica. Flávio afirma que sua decisão de disputar a Presidência não é pessoal, mas motivada por preocupação com o futuro do país e de suas filhas. Para ele, a eleição de 2026 será decisiva para evitar o que chama de fracasso da esquerda e retomar um projeto de prosperidade.
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