Postes rachados, tortos e com fios soltos se tornaram cena comum no Distrito Federal e colocam em risco a segurança de moradores. Além do perigo de quedas e curtos-circuitos, a população enfrenta dificuldades para saber quem deve resolver o problema. Em muitos casos, empresas de energia, iluminação pública e telefonia trocam acusações, e os reparos acabam demorando semanas.
Para evitar esse impasse, é fundamental identificar o tipo de poste antes de acionar o serviço responsável. Os de energia elétrica são de responsabilidade da Neoenergia, com atendimento pelo 116. Já os de iluminação pública devem ser reportados à CEB (Companhia Energética de Brasília), pelo 162. Quando se trata de fios de internet ou telefonia, o morador deve acionar a operadora ou a Anatel.
O problema, porém, vai além da manutenção. De janeiro a setembro deste ano, a Neoenergia registrou mais de 320 casos de furto de cabos no DF, um aumento de 62% em relação ao mesmo período do ano passado. Asa Norte, Asa Sul e Águas Claras estão entre as regiões mais afetadas. Esses furtos provocam apagões, atrasam o reparo dos postes danificados e geram grandes prejuízos para as empresas e para a população.
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