A família da idosa que teve partes do corpo abandonadas em uma mala, no Rio Grande do Sul falou com exclusividade ao Jornal da Record. Eles disseram que recebiam mensagens do celular dela, que teriam sido escritas pelo autor do crime. A família da vítima ainda não acredita no que aconteceu. A manicure chegou a trabalhar em um salão, que fica em Jaguarão, no sul do estado. O local pertence à família. Luiz lembra de quando dividia a rotina com a prima.
Ricardo Jardim, de 66 anos, foi identificado por câmeras de monitoramento de um supermercado, depois de se desfazer do corpo da vítima em um guarda volumes na rodoviária de Porto Alegre. A cunhada de Brasília, que não quis se identificar, conta que a família recebeu mensagens do criminoso se passando pela vítima. Em 2018, Ricardo foi condenado por matar e esconder o corpo da mãe. Ele cumpriu metade da pena de 28 anos e progrediu para o regime semiaberto.
Ricardo deixou vestígios e impressões digitais na mala e em pelo menos outros quatro locais de Porto Alegre, incluindo a rodoviária. A identificação foi possível por meio de DNA, porque há registros dele no banco de perfis genéticos. No início desta semana, ele foi detido pelo crime e voltou à penitenciária.
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